
Existem indícios que essa é terapia mais usada em todo o mundo desde aproximadamente 4600 anos, através da chuva, do canto dos pássaros e dos sons da natureza. Atualmente a musicoterapia é oficialmente feita com o uso de música clássica como Bach, Mozart e Beethoven.
O poder que é atribuído aos sons é chamado de Ethos e divide-se em quatro tipos diferentes:
Frígio: que gera coragem e excita.
Eólio: gera sentimentos profundos e amor.
Lídio: gera sentimentos de arrependimento, tristeza e compaixão.
Dórico: gera sentimentos de recolhimento e concentração.
A música clássica é uma das mais usadas na musicoterapia. Algumas obras já ganharam até o rótulo para alguns “probleminhas”. Confira: Sonho de uma noite de Verão, de Mendelssohn: combate a ansiedade.
Marcha Eslava, de Tchaikovsky: estimula a energia vital, bom para combater doenças crônicas.
Sonata ao Luar, de Beethoven: ajuda o equilíbrio emocional.
Sonho de Amor, de Liszt: combate à insônia e a tensão.
Estudo Opus 10, Nº 3, de Chopin: combate o estresse.
Tema de Amor, da Abertura de Romeu e Julieta, de Tchaikovsky: acalma ambientes tumultuados.
Chacona, de Bach: combate a depressão e o medo.
Conserto Nº 2 para piano, de Rachmaninov (último movimento): favorece a meditação.
Quem não gosta de musica clássica pode alcançar a musicoterapia através dos instrumentos musicais. Cada um beneficia ao ouvinte de uma forma. O piano combate a depressão, o violino combate a insegurança, a flauta doce combate o nervosismo e a ansiedade, o violoncelo incentiva a introspecção e os metais de sopro inspiram coragem.
Mas não se esqueça o mínimo de tempo para que a terapia funcione é de 20 minutos interruptos por sessão em um ambiente tranqüilo e com luz baixa. Faça sua seleção e boa terapia.
(Fonte: http://www.cristianaarcangeli.com.br)
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